Passei no bicho carpinteiro e vi lá esta pérola, não resisti e fui buscá-la para aqui, mas ponho texto:
"Fomos a hollywood para tentar arranjar trabalho no drugstore da esquina da Sunset com a Vine. E que esquina! Famílias inteiras, vindas do interior em carripanas, ficavam especadas no passeio, eembasbacadas, para verem uma estrela de cinema qualquer, e a estrela de cinema não chegava a aparecer. Quando passou uma limusina, precipitaram-se ansiosamente para a curva e baixaram-se para espreitar: um indivíduo qualquer de óculos escuros ia sentado lá dentro ao lado de uma loura enfeitada com jóias."
Pela Estrada Fora / Jack Kerouac / 1957
Depois ponho outro excerto, prometo.
"Fomos a hollywood para tentar arranjar trabalho no drugstore da esquina da Sunset com a Vine. E que esquina! Famílias inteiras, vindas do interior em carripanas, ficavam especadas no passeio, eembasbacadas, para verem uma estrela de cinema qualquer, e a estrela de cinema não chegava a aparecer. Quando passou uma limusina, precipitaram-se ansiosamente para a curva e baixaram-se para espreitar: um indivíduo qualquer de óculos escuros ia sentado lá dentro ao lado de uma loura enfeitada com jóias."
Pela Estrada Fora / Jack Kerouac / 1957
Depois ponho outro excerto, prometo.
8 comments:
Fui lá ao Bicho Carpinteiro, mas o texto faz toda a diferença.
Não sei se assine como vedeta da blogosfera, que acha?
A discussão continua na GLQL.
Maloud,
Acho que sim, que pode, já apresentei como vedeta da blogosfera no blog do António Viriato. Depois deste tiro, que lhe saíu pela colatra, tiro do JPP, claro, a Maloud é uma vedeta e eu passo de e-konoklasta a iconoclasta, uma outraforma de estrelato...Como dizia no e-mail que escrevi ao dito JPP, que ele nunca pôs no abrupto: "à ralé da blogoesfera não falta humor".
Iconoclasta
Eu li-o agora no Oeste Bravio. É trabalho desacreditado porquê? Não viu a GLQL a zurzir no Pacheco? Acha que toda a gente pensa que aquilo só acontece, porque o José vinha no ramalhete? Olhe que não.
E-Konoklasta
Com que então fartou de se rir com os comentários do "bando" no Abrupto?
“A malta da caixa
José Pacheco Pereira disse, no seu artigo no Público, o que qualquer pessoa saudável e decente pensa a respeito de um certo tipo de comentadores anónimos, frequentadores assíduos de caixas de comentários alheias, cuja função na blogosfera consiste em insultar e difamar o próximo. Fez muitíssimo bem e no local mais que apropriado. Agora anda tudo muito aborrecido por o seu nickname ter sido mencionado no jornal. Ora vamos lá a ver se percebo: o chiquinho34 está chateado porque o nick de que tanto se orgulha é citado no jornal, como fazendo parte de um grupo de débeis mentais. Repitam comigo: o chiquinho34 está chateado. Coitadinho do chiquinho34, que é conhecido pela família e pelos amigos que o consolam com palavras como: "Ó chiquinho34, o gajo não sabe que tu és muita porreiro, pá! E és tão boa pessoa. Toda a gente sabe disso, meu." No trabalho, é apoiado com pancadinhas nas costas: "Ó chiquinho34, não há direito o gajo ir falar de ti para o jornal. Então, mas fala-se assim das pessoas? Não se pode falar assim das pessoas, nem chamar nomes! Quem é que esse gajo pensa que é? Deixa, ouve, ele não sabe que tu és boa pessoa, pá." Assim estamos, com dois pesos e duas medidas. Parece que não se pode falar mal da malta da caixa. E, ainda por cima, ser pago por isso. Bravo, JPP!”
(roubado a www.bomba-inteligente.blogspot.com)
Mistério...
2 blogs que se fundem para fazer só um... até faço melhor... só, faço dois blogs e, para sermos mais justos, até faço 3... onde que está o meu vasito ? ah! sim, na coluna de opinião do Jornal o Público!
Comentário de: e-konoklasta | abril 24, 2006 04:55 PM
As patetices do costume, de preferência nos blogues dos outros, claro!
“Os Pacifistas foram sempre extremamente eficazes a provocar guerras” – Quitéria Barbuda in “Milícia Basij Mostazafan” in “Revista Espírito”, nº 33, 2006
www.riapa.pt.to
Nunca enviei nenhum comentário como anónimo, nem as pessoas dos pseudónimos mencionadas pelo Pacheco Pereira. Ele esqueceu-se de mencionar os verdadeiros anónimos, os que aqui vêm hoje, mas ao que parece, conhece-os, são a sua brigada móvel.
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