6.6.06

depois dos patos bravos, bravos ao cão


para este todos os dias são dias do cão

7 comments:

james said...

Depois de uma semana sem vir à blogosfera, agora, tudo para mim é muito estranho. Muito mesmo...

james said...

boa noite maloud,

dei por si na GLQL, mas nem me dignei responder-lhe.Não é que tenha alguma coisa contra si, mas no meio daquela "salganhada jurídica", entendi que o meu cumprimento seria absolutamente desadequado.

Estive ausente uma semana e está a ser-me difícil adaptar à blogosfera.

maloud said...

E-Konoklasta
Hoje foi mesmo o dia da Besta e não do cão. Apareceu no Correio da Manhã, com honras de primeira página. A populaça ulula selvaticamente e as elites ajudam à festa.

Hefastion
Espero que não, que nada tenha contra mim. Se tivesse gostaria de saber a razão. Quanto àquela salgalhada, eu já estou habituada. Desde que ando nisto, e ando há pouco tempo, o filme repete-se e repete-se. Conheço já o guião de cor.

Bayushiseni said...

Diamond Dogs - Bowie

As they pulled you out of the oxygen tent
You asked for the latest party
With your silicone hump and your ten inchy stump
Dressed like a priest you was,
Todd Browning beast you was

Crawling down the alley on your hands and knees,
I'm sure you're not protected
For its plain to see
The Diamond Dogs are poachers and they hide behind trees
Hunt you to the ground they will
Mannequins with kill-appeal

Will they come?
I keep a friend serene
Will they come?
Oh, baby, come unto me
Will they come?
Well, she's come, been, and gone

Come out of the garden, baby
You'll catch a death in the fog
Young girl they call them the Diamond Dogs
Young girl they call them the Diamond Dogs

Now halloween jack is a real cool cat,
And he lives on top of Manhattan Chase
The elevators broke so he slides down a rope
Onto the street below
Oh tarzie go man, go

Meets his little hussy with his ghost-town approach
Her face is sans feature but she wears a Dali brooch
Sweetly reminiscent something mother used to bake
Wrecked up and paralyzed
Diamond Dogs are sable-ized

Will they come?
I keep a friend serene
Will they come?
Oh, baby, come unto me
Will they come?
Well, she's come, been, and gone

(chorus)

In the year of the scavenger The season of the bitch
Sashay on the board-walk scurry to the ditch
Just another future song lonely little kitch
There's gonna be sorrow try and wake up tomorrow

Will they come?
I keep a friend serene
Will they come?
Oh, baby, come unto me
Will they come?
Well, she's come, been, and gone

(chorus)


O Ano da Besta associado a Cães faz-me sempre lembrar esta rockalhada do Bowie.

Bons Dias e-konoklasta!

e-ko said...

De vez em quando lá saio e vou ver o que se passa noutros blogs, mas desinteresso-me progressivamente. Cada um defende o seu bocado para seu lado, não há verdadeiro diálogo, será mais um diálogo de surdos que outra coisa.
Triste, muito triste, isto tudo. É só verdades...pré-fabricadas, mas verdades, opiniões e convicções... O José na GLQL teve a arrogância e o atrevimento, em relação a um comentário do provavelmente talisca e outro meu, de dizer num comentário dum post sobre o Papa, que quem não tinha fé era mais pobre. E á tudo assim.
Discute-se muito sobre democracia, mas no fundo são todos uns facciosos intolerantes. Talvez daqui por 100 anos possamos viver numa verdadeira democracia...

Bayushiseni said...

A democracia já foi morta uma vez. Talvez por outras razões, mas corre o risco de voltar a morrer e depois quantos séculos terão de passar de novo?

Na minha opinião, a democracia tem que ser uma actividade do cidadão. De todos os cidadãos. pró-activos. Participativos. Cem anos? É pedir muito, meu caro E-konoklasta. Peça só que daqui a cem anos ainda haja democracia. Basta olhar à nossa volta. Quase nem conseguimos que seja representativa, quanto mais participativa.

"É sorrir e acenar, rapazes!"

P.S. As convicções religiosas não se dão muito bem com a realidade. Escondem-se em falsas moralidades e agarram-se a elas até elas parecerem verdadeiras. Uma mentira repetida vezes sem conta passa a ser verdade.

maloud said...

Eu como sou agnóstica, li, mas não percebi qual era o empobrecimento. O texto era longo e procurava fundamentar, mas pareceu-me cheio de silogismos. De qualquer forma ninguém tem o direito de opinar ou avaliar a minha pobreza ou riqueza, com ou sem fé. É algo muito íntimo, subjectivo e não sujeito a regras.
A noção de democracia também se vai abastardando. Parece que vai havendo para todos os gostos e que os mais "iluminados" querem impôr o seu conceito muito peculiar a todos os outros. Ao que vou vendo, cada vez estou mais céptica.

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