Uma exposição, até 23 dezembro, para quem estiver ou for a Paris na época do Natal, na Fundação Henri Cartier-Bresson, em que se podem ver as "sérias" brincadeiras de criança das ruas de Nova Iorque fotografadas por Helen Levitt, hoje com 94 anos, a partir dos anos trinta... tempo em que as ruas eram ainda um lugar para as crianças brincarem.
Estas fotografias a preto e branco, dos anos 30 a 60, foram seguidas por outras a cores, mostram com evidência o tipo de trabalho de Levitt em que o sujeito fotografado nunca se apercebe da presença da câmara e em que não há a mínima encenação.
O site da Fundação Cartier-Bresson AQUI
Um artigo sobre Helen Levitt AQUI
Estas fotografias a preto e branco, dos anos 30 a 60, foram seguidas por outras a cores, mostram com evidência o tipo de trabalho de Levitt em que o sujeito fotografado nunca se apercebe da presença da câmara e em que não há a mínima encenação.
O site da Fundação Cartier-Bresson AQUI
Um artigo sobre Helen Levitt AQUI
6 comments:
Ora aqui está um post a que eu vou voltar com muito gosto e explorar em todas as vertentes. Fotografia e crianças. Dupla imbatível :)
Obrigada . Um beijinho
Já agora uma pergunta , nãos ei se consegues responder. Já ontem ou ante-ontem reparei mas não sabia de onde vinha pois tinha muitas janelas abertas. Agora não ... Porque será que sempre que saio do teu blog me aparece no ecran (todo) um anúncio ao Viagra ? :))))) Só curiosidade, nada de especial :)))
Outro
olá gi!
acho uma ternura estas fotografias de Helen Levitt. a concentração e o alheamento das crianças quando estão verdadeiramente, muito sérias no que estão a fazer, a brincar, mesmo nas ruas...
agora as janelas com publicidade são enviadas por empresas que têm contratos com os sites de contadores e outras aplicações, já experimentaram outras coisas de que já não me lembro e de há alguns dias para cá aborrecem-me com publicidade ao viagra. um dia destes, tiro os contadores e outros flashs. é assim que vendem ilegalmente medicamentos na net... e tenho uma barra de ferramentas anti "pop up" mas têm meios cada vez mais potentes...
beijinho miúda
A H. L. é das poucas artistas fotográficas que conseguiu igualmente fazer uma transição pacífica para a cor. Gosto todavia destes instantes capturados a preto e branco.
Hoje seria impensável apanhar crianças nas ruas, infelizmente. O que está de facto mal?
Abraços, e-ko
Não consigo conceber o mundos em arte, e-ko. E sim, há mais luminusidade na pintura do marido.Sabes que Salazar lhe recusou a cidadania portuguesa?
Abraços
deve ser um espanto essa exposição p&b, rua, crianças...como não?
beijinhos
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